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Mercado Financeiro

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Samsung projeta crescer menos por causa de tarifas; saiba mais

  • Foto do escritor: Fabio Sanches
    Fabio Sanches
  • 5 de jun.
  • 2 min de leitura

Uma nova pesquisa da Counterpoint aponta uma queda significativa no crescimento da Samsung ao longo de 2025. A taxa prevista atualmente é mais de 50% inferior à antiga, caindo de 4,2% para apenas 1,9%.


O principal motivo pela mudança de projeções está nas novas tarifas impostas pelo governo dos Estados Unidos, que têm afetado todo o mercado global. A Samsung não é a única empresa do segmento a sofrer prejuízos, pois o aumento dos custos de produção tem se mostrado um desafio em todo o nicho mobile.


A Samsung e a Apple têm sido as duas mais afetadas devido à sua exposição e popularidade no mercado norte-americano. Para conseguir melhorar as projeções de lucro, seria necessário fazer alterações severas em suas linhas de produção, além de aumentar consideravelmente os preços dos seus produtos.


Enquanto as vendas da sul-coreana tendem a continuar crescendo em outras regiões do mundo, a expectativa é que sofram quedas consideráveis nos Estados Unidos e na China. Ambos representam dois dos mercados mais lucrativos da fabricante, então o prejuízo será inevitável.


Ainda que a marca consiga manter sua produção em dia, todos os seus produtos inevitavelmente sofrerão uma alta nos preços. Em seus principais mercados, grande parte dos consumidores dão preferência para os smartphones tops de linha da Samsung, então é fato que menos pessoas passarão a comprar seus lançamentos.


Mesmo dentro dessas circunstâncias, a previsão da Counterpoint ainda coloca a Samsung no top 5 das marcas com maior crescimento anual no segmento mobile.


Tarifaço

O chamado ‘tarifaço’ do presidente Donald Trump teve início em abril, aumentando em nível sem precedentes as taxas cobradas em todo tipo de produto importado. A medida visa forçar empresas norte-americanas e estrangeiras a implementar uma linha de produção situada exclusivamente nos Estados Unidos.


As taxas impostas pela Casa Branca sofreram diversas alterações desde então, mas em seu estado atual, elevariam os custos de produção da Samsung em aproximadamente 25%. O mesmo pode ser dito da Apple, que foi afetada em escalas proporcionadas à sul-coreana.


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