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Estudo mostra que IA é usada para simular reações humanas em pesquisas

  • Foto do escritor: Fabio Sanches
    Fabio Sanches
  • 16 de jun.
  • 1 min de leitura
Um exemplo é "imitar" um grupo de consumidores analisando um produto
Um exemplo é "imitar" um grupo de consumidores analisando um produto

A inteligência artificial não é mais uma ideia futurista; ela já faz parte do cotidiano de pessoas e organizações e vem transformando a forma como vivemos e trabalhamos. 


O uso da inteligência artificial generativa, ferramenta capaz de criar conteúdos e ideias, começa a redefinir métodos tradicionais de pesquisa e análise do comportamento humano, por exemplo. É o que mostra um estudo realizado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).


A tecnologia permite replicar comportamentos humanos, proporcionando análises em larga escala, com agilidade e baixo custo, como explica a professora Paula Chimenti, pesquisadora da Escola de Negócios da UFRJ.


Entretanto, a pesquisadora sinaliza que o uso de dados sintéticos não substitui a mente humana ou o contato real com o ser humano. Segundo a especialista, a tecnologia funciona como um filtro inicial capaz de testar hipóteses e acelerar decisões antes da validação no mundo real.


Entre as principais aplicações dos dados sintéticos, destacam-se o teste de produtos, serviços e campanhas publicitárias com consumidores; a simulação de audiências específicas para avaliar pilotos de séries, roteiros e elencos; o apoio a tomadas de decisão estratégicas em governos e instituições financeiras; além de integrar diferentes abordagens de pesquisa e possibilitar a redução de riscos em decisões de negócio.



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