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UFF desenvolve aplicativo Hora da Libras para crianças surdas

  • Foto do escritor: Fabio Sanches
    Fabio Sanches
  • 1 de mai.
  • 2 min de leitura

A ideia de Priscila Starosky é estimular o uso da língua de sinais
A ideia de Priscila Starosky é estimular o uso da língua de sinais

Uma professora da Universidade Federal Fluminense desenvolveu um aplicativo gamificado, chamado Hora da Libras, para ajudar no aprendizado e interação de crianças surdas.


No Brasil, mais de 90% das crianças que não escutam nascem em famílias de ouvintes e muitas delas acabam tendo um acesso tardio à língua de sinais.


A ideia da professora Priscila Starosky foi usar um aplicativo para que as crianças tivessem um contato mais cedo com a língua de sinais e transformar esse aprendizado em uma experiência mais lúdica, visual e interativa.


Starosky avalia que ainda há muitas falhas na atenção às crianças surdas na área da saúde, por exemplo no diagnóstico de perdas auditivas ainda nas maternidades. A professora destaca a abordagem dos profissionais logo após o diagnóstico que acaba não estimulando o aprendizado da Libras, Língua Brasileira de Sinais.


E mesmo para as famílias que sabem da importância da linguagem de sinais, segundo Priscila Starosky, também há barreiras no acesso à educação.


A professora destaca que a vantagem do aplicativo é o uso da interação e do lúdico para auxiliar as famílias no processo de aprendizado e desenvolvimento linguístico da criança.


De acordo com a professora, o aplicativo está em processo de validação e de aprimoramento. Priscila Starosky disse que uma segunda versão já está em desenvolvimento.


O programa foi desenvolvido em colaboração com o curso de Sistemas de Informação do CEFET de Nova Friburgo e contou com com a participação do curso de Design da Universidade Federal de Pernambuco.


O projeto recebeu recursos do CNPq, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, e da FAPERJ, Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro.




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