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TST aprova acordo entre mineradora e vítimas da barragem de Brumadinho

  • Foto do escritor: Fabio Sanches
    Fabio Sanches
  • 1 de mai.
  • 2 min de leitura

O rompimento da barragem matou 270 pessoas em 2019
O rompimento da barragem matou 270 pessoas em 2019

O Tribunal Superior do Trabalho (TST) aprovou, nesta quarta (30), o acordo entre a mineradora Vale e as vítimas do rompimento da barragem de Brumadinho em Minas Gerais.


A tragédia, em 25 de janeiro de 2019, matou 270 pessoas: 250 tinham vínculos empregatícios e trabalhistas com a empresa, e outras 20, não.


Entre as vítimas, dois nascituros: bebês que estavam nos ventres das mães e que morreram junto com elas por causa do rompimento da barragem.


O vice-presidente do TST, Mauricio Godinho Delgado, detalhou o acordo firmado entre as partes e mediado pela corte.

E herdeiros das vítimas da barragem ainda podem aderir ao acordo.


O diretor jurídico da Vale, Humberto Moraes Pinheiro, renovou os pedidos de desculpas às famílias vitimadas e agradeceu a elas a chance de diálogo.


Já Nayara Porto, presidente da Avabrum, a Associação dos Familiares de Vítimas e Atingidos pela Barragem, disse que o acordo reconhece a dor imensa das famílias.


Para Nayara, o acordo pode representar um marco de responsabilização das empresas para que tragédias semelhantes nunca mais aconteçam no país.


O valor do benefício a ser pago a cada família não foi divulgado pela Justiça Trabalhista por questões de segurança.


O Superior Tribunal de Justiça manteve a multa de R$ 86 milhões que a Controladoria-Geral da União aplicou à mineradora Vale por omitir informações e dificultar a fiscalização da barragem.


A corte confirmou a aplicação da Lei Anticorrupção, mesmo sem ter havido neste caso um ato de corrupção clássica.


Isso porque a empresa prestou informações falsas que prejudicaram a atuação da Agência Nacional de Mineração.


Segundo o STJ, empresas devem colaborar com o poder público para prevenir tragédias.




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