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Tarifaço é assunto de videoconferência entre Alckmin e ministro chinês

  • Foto do escritor: Fabio Sanches
    Fabio Sanches
  • 11 de abr.
  • 2 min de leitura

Em meio ao "tarifaço" internacional promovido pelo governo dos Estados Unidos, o vice-presidente Geraldo Alckmin, que também é ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, conversou nesta sexta-feira (11) com o ministro do Comércio da China, Wang Wentao. De acordo com a vice-presidência, o pedido partiu do ministro chinês e a conversa foi realizada por meio de videoconferência.


Ambos trataram de cooperação econômica e comercial, inclusive a existente entre os dois países. Alckmin e Wentao também debateram as “alterações tarifárias” no cenário internacional. Sobre isso, defenderam o multilateralismo e o fortalecimento da Organização Mundial do Comércio (OMC).


Desde o início do chamado “tarifaço” de Donald Trump sobre produtos de mais de 100 países, o Brasil se mantém taxado em 10% pelo país norte-americano. Em relação aos produtos da China, as tarifas dos Estados Unidos já foram ampliadas para 145%. Em resposta, o país asiático taxou produtos estadunidenses em 125%.


Brasília (DF), 11/04/2025 - Vice-presidente da República Geraldo Alckmin durante videoconferência com o ministro do Comércio da China, Wang Wentao. - Cadu Gomes/VPR


Vale lembrar que o Brasil tem fortes relações comerciais tanto com os Estados Unidos quanto com a China, e, mesmo taxado em 10%, optou por não devolver as tarifas ao país comandado por Donald Trump. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, já anunciou que o Brasil está aberto a negociações.


Durante a conversa desta sexta, Geraldo Alckmin e o ministro do Comércio da China, Wang Wentao, alinharam pontos da próxima reunião de ministros de comércio dos Brics, o bloco econômico formado por 11 países, incluindo Brasil e China, no próximo mês. Lembrando que a presidência do Brics é atualmente exercida pelo Brasil, e a cúpula dos líderes dos países-membros está prevista para o início de julho, no Rio de Janeiro.


Segundo o governo, a China é um “importante parceiro econômico do Brasil” e os dois países têm papel de destaque na Comissão Sino-Brasileira de Alto Nível de Concertação e Cooperação (Cosban).


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