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Minas Gerais amplia teste do pezinho e detecta até 60 doenças raras

  • Foto do escritor: Fabio Sanches
    Fabio Sanches
  • 2 de mai.
  • 2 min de leitura

Exame deve ser feito entre o terceiro e o quinto dia de vida do bebê
Exame deve ser feito entre o terceiro e o quinto dia de vida do bebê

Recém-nascidos passam a contar com um Teste do Pezinho mais completo em Minas Gerais. A triagem neonatal feita pelo SUS agora identifica até 60 doenças raras nos primeiros dias de vida, entre elas condições metabólicas, genéticas e infecciosas.


A ampliação faz parte da terceira fase do Programa de Triagem Neonatal de Minas Gerais e é resultado de uma parceria entre o estado e o Nupad — o Núcleo de Ações e Pesquisa em Apoio Diagnóstico, da Faculdade de Medicina da UFMG.


O secretário estadual de Saúde, Fábio Baccheretti, destacou a união de esforços no evento esta semana que confirmou a efetivação da iniciativa:


"A maioria dos estados não passou de 12 doenças. Nós já estamos chegando a 60, e isso é um mérito do nosso planejamento, mas, em especial, da UFMG e do Nupad, porque, sem eles, nós não conseguiríamos fazê-lo".


O exame deve ser feito entre o terceiro e o quinto dia de vida do bebê. Quanto mais cedo o diagnóstico, maiores as chances de tratamento e prevenção de complicações graves.

Em todo o estado, são mais de 4.100 pontos de coleta, entre Unidades Básicas de Saúde e maternidades cadastradas. 


O investimento anual na nova fase do programa é de R$ 64 milhões. A expectativa é garantir mais saúde às crianças e reduzir os impactos futuros para as famílias e para o sistema de saúde.


O Teste do Pezinho começou triando duas doenças: fenilcetonúria e hipotireoidismo congênito. Em 1998, passou a incluir a doença falciforme e, ao longo dos anos, foi sendo ampliado.


Hoje, sete doenças fazem parte da lista mínima obrigatória do Programa Nacional de Triagem Neonatal. A ampliação em todo o país será feita de forma escalonada, como previsto em lei federal de 2021.



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