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França anuncia prisão de segurança máxima na Guiana Francesa

  • Foto do escritor: Fabio Sanches
    Fabio Sanches
  • há 4 dias
  • 1 min de leitura
Complexo ficará na cidade de Saint-Laurent-du-Maroni
Complexo ficará na cidade de Saint-Laurent-du-Maroni

A França anunciou que quer abrir, até 2028, uma prisão com um setor de segurança máxima na floresta amazônica, para prisioneiros considerados mais perigosos. O presídio será construído no departamento ultramarino da Guiana Francesa, que faz fronteira com o estado do Amapá.


O ministro da Justiça francês, Gérald Darmanin, esteve nesse final de semana na Guiana Francesa, em Saint-Laurent-du-Maroni, cidade com menos de 100 mil habitantes, perto da divisa com o Suriname. No local, será construído o futuro complexo, com um tribunal e uma prisão com 500 vagas, incluindo 60, de segurança máxima para infratores graves. Haverá também 15 vagas específicas para criminosos islâmicos e radicais.


O custo da construção será de 400 milhões de euros, o equivalente a R$ 2,5 bilhões. Segundo o ministro francês, o objetivo é reforçar a detenção, especialmente, de traficantes de drogas, que não terão acesso a zonas urbanas e comunicação. 


A cidade de Saint-Laurent-du-Maroni já foi local de uma antiga e famosa colônia penal, que abrigou muitos prisioneiros franceses até metade do século passado. Essa prisão ficou mundialmente conhecida, principalmente, por ter sido retratada no romance "Papillon", que depois deu origem a duas adaptações famosas para o cinema.


Antes de viajar para Guiana, o ministro da justiça francês, Gérald Darmanin, esteve em São Paulo, na semana passada, para tratar de uma cooperação judiciária, combate ao crime organizado e ao tráfico de drogas. Darmanin também conversou com os ministros da Justiça, Ricardo Lewandowski, e de Relações Exteriores, Mauro Vieira.



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