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Faltam 3 milhões de professores na América Latina e Caribe, diz Unesco

  • Foto do escritor: Fabio Sanches
    Fabio Sanches
  • 9 de abr.
  • 2 min de leitura

Encontro no Chile no segundo semestre vai debater o problema
Encontro no Chile no segundo semestre vai debater o problema

Um Relatório da Unesco, divulgado nesta quarta-feira (9) chama a atenção para a falta de professores na América Latina e Caribe. O documento alerta que o déficit de profissionais em salas de aula chega a 3,2 milhões. Entre os principais fatores para o afastamento das salas de aula o excesso de trabalho, os baixos salários e a falta de reconhecimento pela sociedade.


Em todo o mundo, a Unesco estima que são necessários 44 milhões de docentes para que seja atingido o objetivo número 4 de Desenvolvimento Sustentável até 2030.


Para combater a falta desses profissionais na América Latina e reforçar a participação ativa dos docentes nos processos de decisão, o Escritório regional da Unesco em Santiago do Chile, que também é a sede da Comissão Econômica das Nações Unidas para América Latina e Caribe, apresentou uma Estratégia Regional 2025-2030.


Para debater as propostas de enfrentamento ao problema da carência de professores, representantes de diversos países, de sindicatos de professores e da sociedade civil, foram convocados para uma reunião, que deve acontecer no próximo semestre, na capital chilena.


Aqui no Brasil, a escassez desses profissionais já foi tema de uma pesquisa do Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino Superior de São Paulo. O levantamento, feito a partir de dados do Inep, mostrou que, até 2040, o país poderá ter uma falta de 235 mil professores de Educação Básica. Além disso, o documento registra a queda do número de novos alunos em cursos de Licenciatura em cerca de uma década; e que o percentual de docentes do ensino básico com idade acima de 50 anos mais que dobrou.


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