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Câmara aprova projeto que amplia número de parlamentares

  • Foto do escritor: Fabio Sanches
    Fabio Sanches
  • 7 de mai.
  • 2 min de leitura

PA e SC são os estados que mais vão ganhar deputados
PA e SC são os estados que mais vão ganhar deputados

A Câmara pode ganhar mais 18 deputados. A proposta foi aprovada na Casa com 270 votos favoráveis e 207 contrários e segue, agora, para análise do Senado.


É que a eleição para a Câmara é proporcional, o número de deputados é definido com base na população do estado. Número que varia de 8 a 70.


Ainda em 2023, o Supremo Tribunal Federal tinha determinado que o Congresso atualizasse a distribuição das cadeiras com base no Censo de 2022. E deu prazo até 30 de junho para isso. Caso contrário, caberia ao Tribunal Superior Eleitoral decidir o assunto.


Pela proposta, Pará e Santa Catarina são os estados que mais vão ganhar deputados. Quatro cada. Santa Catarina passa então de 16 para 20 e o Pará, dos atuais oito para 12. Já Amazonas, Mato Grosso e Rio Grande do Norte ganham mais dois deputados. E Ceará, Goiás, Minas Gerais e Paraná um cada. 


Um acréscimo, segundo o relator, deputado Damião Feliciano, do União da Paraíba, de 3,5% enquanto a população, nos últimos 40 anos cresceu mais de 40%.


Os custos disso tudo, segundo a Diretoria Geral da Câmara, é de R$ 64,6 milhões por ano. O relator da proposta, deputado Damião Feliciano, do União da Paraíba, explica que o orçamento atual já é suficiente para isso.


Mas, além dos custos e da nova dinâmica com relação à distribuição de emendas parlamentares e demais verbas destinadas aos novos deputados, a proposta terá outro impacto. Nos estados. É o efeito cascata. O cientista político Rodrigo Horochoviski, explica.


O especialista acrescenta que o aumento do número de deputados pode ser positivo porque vai aumentar a representatividade de estados com poucos parlamentares, como o Pará.


O substitutivo do relator mantém, no entanto, o tamanho das bancadas que perderiam parlamentares de acordo com o Censo de 2022. Se aprovado no Senado, a proposta já valerá para a próxima legislatura, em 2027.



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