top of page
Banner 1920x240.png

Mercado Financeiro

Dolar - R$ 5,61 (atualizado em 13/05/2025 às 23:05h)

Euro - R$ 6,27 (atualizado em 13/05/2025 às 23:05h)

Bitcoin - 581.612,16 (atualizado em 13/05/2025 às 23:05h)

Ibovespa - 138.963,11 pontos - +2.399,92 (1,76%) (atualizado em 13/05/2025 às 23:05h)

Após recorde em fevereiro, março tem saldo menor de empregos criados

  • Foto do escritor: Fabio Sanches
    Fabio Sanches
  • 1 de mai.
  • 2 min de leitura

Dados foram divulgados no Novo Caged
Dados foram divulgados no Novo Caged

Após o recorde de quase 432 mil empregos com carteira assinada em fevereiro, o mês de março teve um saldo menor de empregos criados, com 71 mil novos postos de trabalho formal.


Dados do Novo Caged, do Ministério do Trabalho e Emprego, indicam ainda um recorde do total de trabalhadores com carteira de trabalho no país, chegando 47 milhões e 857 mil, o maior número da série histórica iniciada em 2002.


O ministro do Trabalho, Luiz Marinho, explica que o carnaval em março antecipou para fevereiro a alta nas contratações.

Nos primeiros três meses do ano, o país teve um saldo de 654 mil empregos formais.


O ministro Luiz Marinho voltou a criticar a alta taxa de juros estabelecida pelo Banco Central em 14,25% ao ano.


O saldo de empregos em março foi positivo no grupo de serviços, com 52 mil novos postos de trabalho; na construção civil, com 21 mil; e na indústria, com 13 mil. O comércio e a agricultura tiveram saldo negativo na geração de empregos.


Somente a região Nordeste teve queda na geração de empregos, com 13 mil postos de trabalho a menos. A maior alta foi no Sudeste, com mais 48 mil empregos formais.


Foram contratadas mais mulheres do que homens em março. O saldo foi 48 mil mulheres e 22 mil homens. O salário médio de admissão teve leve alta em relação a fevereiro, registrando 2.225 reais.


O ministro Luiz Marinho ainda voltou a comentar o interesse do governo em rever o Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT), que incentiva as empresas a fornecer vales alimentação e refeição aos empregados.


O governo federal estuda medidas para reduzir as taxas cobradas pelas intermediadoras dos vales, reduzindo os valores pagos por restaurantes e supermercados.


O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, confirmou, também nesta quarta-feira (30), que a pasta já acertou com o Ministério do Trabalho a nova regulamentação para os vales, e que o assunto espera uma decisão do presidente Lula.




Σχόλια


bottom of page