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MP e Polícia Civil fazem operação contra lavagem do PCC

  • Foto do escritor: Fabio Sanches
    Fabio Sanches
  • 22 de out.
  • 1 min de leitura
© Polícia Federal/divulgação
© Polícia Federal/divulgação

Esquema usava lojas de pelúcia em shoppings de SP


Uma operação conjunta do Ministério Público de São Paulo e da Polícia Civil mira, nesta quarta-feira, um esquema de lavagem de dinheiro do PCC, o Primeiro Comando da Capital, que usava lojas de pelúcias.


Os agentes cumprem seis mandados de busca e apreensão.


Entre os endereços, estão quatro lojas em shopping centers: duas na capital paulista, uma em Guarulhos e outra em Santo André.


A Justiça também autorizou o sequestro e o bloqueio de bens e valores no total de quatro milhões e trezentos mil reais dos envolvidos.


A ação foi batizada de Operação Plush, em referência ao ramo escolhido pelo PCC para lavar dinheiro: o comércio de bichos de pelúcia e brinquedos infantis.


Os alvos são pessoas ligadas a um dos chefes do PCC, Cláudio Marcos de Almeida, o “Django”, morto em 2022, após disputas internas na facção.


Ele tinha forte atuação no tráfico de drogas e no comércio de armamento pesado.


Entre os suspeitos estão a ex-companheira de “Django” e a irmã dela.


Segundo as investigações, nenhuma das duas possuía ocupação lícita declarada, mas fizeram altos investimentos para abrir quatro lojas de uma rede de franquias.


O nome de “Django” voltou a aparecer em abril de 2024, durante a Operação Fim da Linha.


Ele foi apontado como um dos principais cotistas da UPBUS, empresa de transporte por ônibus que operava na capital e que teria sido usada pelo PCC para lavar dinheiro de origem ilegal.


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