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Furacão Melissa perde força, mas ventos ainda são catastróficos

  • Foto do escritor: Fabio Sanches
    Fabio Sanches
  • 29 de out.
  • 2 min de leitura
Um terço da Jamaica está sem energia elétrica
Um terço da Jamaica está sem energia elétrica

O furacão Melissa tocou o solo da Jamaica às 14h no horário de Brasília. Com categoria 5, a mais alta da escala, e ventos catastróficos, o fenômeno já é considerado a tempestade do século no país. Antes mesmo de chegar à Jamaica, as tempestades causadas pelo furacão provocaram três mortes na ilha.


Com ventos de 295 km/h, o Melissa atingiu a costa perto da cidade de New Hope, a cerca de 62 km de Montego Bay. Esse é o furacão mais forte já registrado no país caribenho de 2,8 milhões. Na capital Kingston, imagens da orla mostraram as águas turbulentas enquanto o fenômeno tocava o solo.


Segundo a concessionária de energia elétrica da Jamaica, a JPS, os cortes de energia afetaram mais de um terço dos comércios e residências do país. Durante todo o dia, o Centro Nacional de furacões dos Estados Unidos fez alertas sobre o perigo e apelos para que os jamaicanos não saíssem dos abrigos. Segundo o NHC, uma falha estrutural total era provável no caminho do Melissa. Mas mesmo com todas as orientações, em Kingston, um grupo foi flagrado jogando bola no meio da rua.


3 horas depois de atingir a Jamaica, o furacão perdeu força e foi reclassificado para categoria 4, ainda com ventos chamados de catastróficos e riscos de enchentes repentinas e marés de tempestade.


Depois da Jamaica, Cuba também está no caminho do Melissa. O presidente cubano Miguel Dias deu uma entrevista hoje pedindo que a população usasse o tempo restante, antes da chegada do furacão, para se deslocar a áreas seguras.


O governo enviou reforços para a região leste do país que tem mais chances de ser afetada pelo fenômeno.


*Com informações da Agência Reuters



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